Quem teve câncer de mama pode fazer tatuagem?

Muitas mulheres que passam por essa situação delicada se questionam sobre a possibilidade de fazer tatuagem após a mastectomia. A retirada da mama após o diagnóstico do câncer pode afetar a autoestima e a saúde mental da mulher. 

Quem teve câncer de mama pode fazer tatuagem?

Muitas mulheres que passam por essa situação delicada se questionam sobre a possibilidade de fazer tatuagem após a mastectomia. A retirada da mama após o diagnóstico do câncer pode afetar a autoestima e a saúde mental da mulher. 

 

 

Quem teve câncer de mama pode fazer tatuagem?

 

Diante disso, para ressignificar as cicatrizes e aumentar a confiança em relação ao próprio corpo, grande parte das mulheres optam pelas famosas tatuagens. Se você tem dúvidas sobre o assunto, quer saber se a tatuagem sobre a mama é segura, se o processo é doloroso e deseja fazer com um profissional de confiança, esse é o artigo certo. Acompanhe agora.

 

Como ajudar a mulher no diagnóstico do câncer de mama

 

É fundamental que as mulheres aumentem a conscientização sobre a prevenção do câncer de mama. E conforme essa percepção cresce, também aumenta a frequência de exames de rotina e autoexames. Tudo para diagnosticar a condição o quanto antes e, com isso, aumentar a probabilidade de cura. Só o que foi dito nessa frase, já possibilita em 95% vencer o tumor após o diagnóstico. 

 

E que fique claro que não é necessário ir ao médico para se alertar quanto aos surgimentos dos primeiros sinais. De acordo com especialistas, o simples ato de apalpar as mamas, de preferência dentro do período menstrual, pode ajudar a mulher a detectar alguma anormalidade. É importante ressaltar que outros sinais podem ser notados a olho nu, como secreção, mama com o bico do peito invertido, alteração da coloração da cor da pele do seio e tamanho irregular de uma mama para outra. 

 

Quem também pode ajudar na percepção desses sinais é o parceiro. Até porque os casais têm um nível maior de intimidade, o que facilita perceber algo diferente no corpo do outro. O portal de notícias local veiculado no Reino Unido e na Irlanda, The Sun, publicou uma matéria em 2019 sobre a história de Louise Stephens-Pantoja. Foi o comentário do marido sobre o tamanho irregular do seio da esposa que a motivou ir ao médico e fazer os principais exames de mama. Na época, ela falou a seguinte frase: “Melhor ser rude do que ficar em silêncio”. A britânica e mãe de dois filhos foi submetida a mastectomia completa da mama esquerda e realizou a quimioterapia.

 

Câncer de mama e situação financeira

 

Outro fato que deve ser alertado nesse artigo antes de falarmos entre a relação de tatuagem e câncer de mama é sobre como fica a situação financeira da mulher quando não recebe o apoio do companheiro nesse momento difícil. Isso porque estima-se que cerca de 70% das mulheres que recebem diagnóstico de câncer de mama são abandonadas pelos parceiros. Esses dados chocantes são oriundos da Sociedade Brasileira de Mastologia. 

 

O diagnóstico já é um momento super difícil, mas quando a mulher enfrenta o descaso do companheiro, a situação pode se tornar um momento ainda mais complicado, principalmente quando ela assume o papel de dependente financeira dele. O apoio psicológico nesse caso é de suma importância, ainda mais com uma pessoa que você divide toda a intimidade e momentos de fragilidade. E quando a mulher se depara com mais uma situação desagradável como essa, chega a ser difícil sentimentos como confiança e autoestima passarem ilesos.

 

Autoestima após vencer o câncer de mama

 

A sociedade Brasileira de Mastologia afirma que cerca de 70% das mulheres que são diagnosticadas com câncer de mama precisam realizar a mastectomia. Essa cirurgia é capaz de remover totalmente ou parcialmente as mamas e, com isso, acaba deixando cicatrizes que causam incômodo nas mulheres.

 

Dessa forma, muitas mulheres optam por se tatuar a fim de cobrir essas cicatrizes. A boa notícia é que fazer isso não exige contraindicações. No entanto, o ponto de alerta é que a situação ideal recomendada é que a mulher espere 1 ano após a realização da cirurgia. Isso porque é necessário que todo o processo cicatricial tenha sido concluído. Após isso, a cicatriz já se encontra no status certo para que seja manipulada. O segundo tópico deste checklist do bem, é que a mulher converse com o médico responsável para ter a certeza se ele pode liberar a pigmentação. 

 

Quando entramos no assunto de possibilidades de tatuagens, os especialistas orientam que o desenho não contenha muitos traços e linhas retas, pois há uma dificuldade de desenvolver o desenho devido ao relevo presente nas cicatrizes. Normalmente, as mulheres escolhem flores para tatuar, há possibilidade de realizar o desenho da aréola e do mamilo também, já que muitas vezes, durante a cirurgia, eles também costumam ser retirados. 

 

Sim, quem teve câncer de mama pode fazer tatuagem

 

Ao longo deste artigo vários assuntos foram debatidos a respeito desse momento delicado que muitas mulheres enfrentam. Desde a importância da rede de apoio, a explicação da relação entre a situação financeira com o câncer de mama, a ligação entre a autoestima e o pós câncer de mama e, por fim, e não menos importante, a resposta para a pergunta principal levantada neste artigo; quem teve câncer de mama pode fazer tatuagem?

 

E por motivos lógicos, você já viu que a resposta é sim! Mas vamos falar mais sobre esse assunto. Já ouviu o termo “ressignificação de cicatrizes”? Nada mais é que recuperar a autoestima e confiança através de uma tatuagem. Só para deixar claro, a tatuagem é muito diferente da micropigmentação paramédica, por exemplo. Esta última tem como viés a recuperação da aparência dos mamilos e aréolas após a cirurgia de mastectomia. Portanto, esse procedimento de micropigmentação é feito por médicos especializados, fisioterapeutas e tecnólogos em estética.

 

Por outro lado, as tatuagens são realizadas por artistas tatuadores, que têm o trabalho de desenvolver o desenho ideal para cada tipo de pessoa, de acordo com o seu gosto, sua personalidade, essência e vivência de vida. Não é necessário que a arte da tatuagem cubra totalmente a mama ou até as cicatrizes. Como foi frisado logo acima, está mais associada com a história daquela mulher e o sentimento que ela deseja expressar como renascimento, beleza ou superação. 

 

Para bons entendedores, tatuagem sempre foi uma questão de gosto e uma forma de expressar a sua real essência. E o processo de ressignificação de cicatrizes não é diferente. A mulher pode ser livre na decisão de tatuar ou não após a cirurgia, mas de qualquer forma deve sempre procurar orientação profissional para ficar ciente quanto aos riscos. 

 

Afinal, a tatuagem na mama é segura?

 

A tatuagem na mama é segura além de contribuir na recuperação da autoestima da mulher. É claro que precisamos ressaltar a importância da escolha de um bom profissional para a realização da tatuagem e um estúdio que esteja adequado quanto às normas de vigilância sanitária. Tudo para garantir as condições necessárias para proporcionar uma boa experiência para a pessoa, além de evitar doenças e riscos para a saúde. Também é legal informar a  possibilidade do mamilo ser reconstruído cirurgicamente através de enxerto de pele na paciente. Para isso, consulte o seu médico para mais detalhes. 

 

Conheça mais sobre a WinSocial.

 

Quando citamos a importância da tatuagem para a ressignificação de cicatrizes naturalmente está embutido a relação da mulher com a autoestima e empoderamento. A WinSocial é a única plataforma que oferece o seguro de vida inclusivo para pessoas com doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão, HIV, câncer de pele não melanoma, câncer de mama e câncer de próstata de acordo com os hábitos saudáveis.

 

Não importa a sua condição crônica, o que importa são suas atitudes saudáveis e com base nelas que vamos precificar o seguro ideal para você. Esse argumento é reforçado pelo próprio slogan: “Seguro é ser você!”

 

No artigo, citamos a relação da condição crônica com a situação financeira. O seguro de vida possibilita que as pessoas possam se planejar financeiramente e deixar as pessoas que ama protegidas. 

 

E, diante disso, as pessoas que passaram pelo histórico de serem diagnosticadas com uma condição crônica também podem se planejar financeiramente. Entre em contato com a empresa para conhecer mais detalhes sobre os serviços que a WinSocial proporciona. 

 

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Fernanda Barcellos
flinhares@winsocial.com.br

Fernanda Barcellos: Jornalista e Publicitária pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), MBA em Marketing e Inteligências em Negócios Digitais pela FGV-Rio e analista de marketing da WinSocial

1 Comment
  • Giselle Felix
    Postados às 11:51h, 27 outubro

    Que incrível um seguro de vida inclusivo, que aceita pessoas que tiveram câncer de mama!! Parabéns pela iniciativa. Quero conhecer mais!